A missão SUSTENTABILIDADE passa agora a interagir como meta principal junto com a AGRICULTURA REGENERATIVA. Baseado nessa premissa cabe a nós participantes do agronegócio entendermos sobre: Como quebrar paradigmas que estão profundamente enraizados? Como equilibrar a produção de alimentos com a preservação dos nossos biomas tendo em vista as novas decisões mundiais? Como minimizar nesse contexto de diversidade de alimentos as grandes diferenças sociais existentes no Brasil?
Participando de grandes fóruns de debates internacionais, o primeiro na Bayer Crop Science Campus, Colonia (Alemanha), e na sequência, na sede da Round Table Responsible Soy (RTRS), Zurique (Suíça), A Superintendente da FAPCEN e uma das fundadoras da plataforma das mulheres do Agro Ouro (AMAO), Gisela Introvini foi ouvida por representantes de 27 países e 4 continentes (África, Ásia, Europa e América do Sul).
A segurança alimentar dentro da agricultura regenerativa a exemplo do que acontece no agronegócio brasileiro foi o principal ponto discutido correlacionando a diversidade de alimentos, a produtividade e renda ao agricultor e a inclusão de pessoas a partir do agronegócio das grandes Commodities de grãos, com isso, a partir desses eventos como forma de continuidade ao aumento populacional o ponto de extrema importância que foi discutido foi nas questões de diversidade de produção e diversidade de alimentos e oportunidades para todos.
Nasce uma nova comunicação do agronegócio brasileiro, mostrando os sistemas conservacionistas de solo e integração lavoura-pecuária-floresta, a verticalização da produção com altos tetos de produtivos, além do sequestro de carbono que passam a ter contra partida frente as novas demandas do mercado internacional.
Na ocasião, Gisela Introvini, que também está como Vice-presidente representando os produtores certificados na diretoria executiva da RTRS, apresentou os casos de sucesso que conferem o profissionalismo ao homem do campo ao longo dos 20 anos de trabalho no MATOPIBA.
A FAPCEN vem desenvolvendo esse projeto desde 2011 e agora começa a ter reconhecimento e voz a nível internacional.
Com a proatividade e expertise das mulheres da que fazem parte da plataforma feminina AMAO e com a credibilidade conquistada pela FAPCEN a nível nacional e internacional, iniciam-se novos projetos. Com a certeza de estarmos contribuindo cada vez mais com a visibilidade do Maranhão e outros estados participantes desse modelo de comunicação que de fato valoriza o agronegócio brasileiro.
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