FAPCEN INAUGURA SALA DE AULA NA ESCOLA DA COMUNIDADE SANTA LUZIA

A oportunidade de sermos escolhidos, sem qualquer interesse outro, nos da motivo de orgulhar
do que se tornou a FAPCEN, referencia nacional e internacional.
Como é de conhecimento sobre os trabalhos que prestamos um em especial nos motiva a continuar na missão proposta pelos empresários rurais em 1983, quando criaram a FAPCEN “Fundação de Apoio a Pesquisa do Corredor de Exportação Norte”, promover o desenvolvimento sustentável.
E assim foi feito, As sementes de soja foram espalhadas pela Linha do Equador, conforme fora previsto,
gerando empregos e renda a regiões consideradas pobres e improdutivas.
Hoje o termo mais utilizado no mundo “agricultura sustentável”, acontece de forma acelerada, estando uma parte representada pelo profissionalismo do homem do campo quando transformou essas regiões em grandes celeiros pelos altos tetos produtivos obtidos pelos solos férteis, praticas de rotação, sequestro de carbono e sistemas que envolvem a pecuária junto com o cultivo de grãos e floresta.
Não paramos por ai, mostramos que estes cerrados que nos abriga, tem a maior diversidade do planeta interagindo nesta paisagem, com a flora, fauna, rios, chapadas e cachoeiras. Um espaço escolhido pelo migrante da soja que a cada dia faz o seu papel frente os desafios, mas com muitas oportunidades.

Neste meio nos sentimos “seres humanos úteis”, porque a cada dia, a cada desafio estamos prontos para vencer e executar ações que muito nos orgulha, como esta da parte que nos coube na sala de aula entregue aos alunos e moradores da Comunidade Santa Luzia.


Consideramos como sendo uma contrapartida da FAPCEN, pela venda de créditos das propriedades certificadas pela RTRS, patrocinada por compradores de soja que entendem ser a inclusão a maior parte que cabe a agricultura sustentável.
E é só um grande começo. Que cada humano possa ter a honra de servir o semelhante e que juntos possamos tornar o mundo melhor,
assim como foi a proposta realizada pelas mãos de Deus.

Gratidão.

Texto de: Gisela Introvini